Volta ao mundo com a leitura
Castelos, bruxas, princesas e príncipes, viagens intergalácticas, fantasmas, monstros horripilantes, mistério, poesia. Todo mundo tem algo para contar sobre alguma história que leu ou ouviu durante a sua vida. Diante da infinidade de histórias existentes, todos sabem relatar uma que lhes marcou durante a sua trajetória. Ela pode ter sido ouvida ou lida. Pode ser uma história clássica, passada entre gerações, ou algo recentemente criado. Mas todo mundo tem algum relato sobre a literatura em sua vida.
A leitura, além de estimular a imaginação e ampliar o vocabulário, desenvolve a autonomia, acrescenta ao leitor valores humanos, sociais, econômicos, científicos, filosóficos, artísticos, entre tantos outros. Através das trocas, estimuladas pela leitura, as pessoas interagem socialmente.
Leitura não é somente “obrigação escolar”. Ela faz parte do cotidiano das pessoas, está presente em tudo que as cerca, através de diferentes suportes textuais – desde o livro, o jornal, a propaganda e os meios tecnológicos. É uma prática social fundamental para que se possa compreender e interagir melhor no mundo em que se vive.
No entanto, a escola tem papel fundamental como formadora do leitor. Deve mobilizar internamente o aluno, buscando desenvolver não somente a capacidade de ler, como também, o gosto e o compromisso pela leitura. Para isso, cabe à escola observar qual é o contato dos alunos com a leitura para que possa valorizar esta bagagem cultural, como também, apresentar novos mundos literários.
Ler não é somente decodificar letras e formar palavras e frases, mas sim, interpretar a sua mensagem, o que não é uma tarefa fácil. A leitura proporciona um trabalho ativo de construção de significado a partir dos conhecimentos que cada ser possui e de seus objetivos com aquele texto.
Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relações entre o texto que lê e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto [...] (BRASIL/PCN, 1997, p. 54)
Não é necessário saber ler para ter contato com os livros. O contato com materiais escritos deve ser despertado e cultivado desde cedo, através da família. Ler para a criança e deixá-la manusear os livros desde pequena a estimulará a desenvolver este hábito. Ver os pais lendo também contribui na formação dos filhos leitores.
À escola, cabe o papel de manter este hábito já iniciado na família, demonstrando que a leitura, além de ser um ato prazeroso, também abre portas para o conhecimento. Os momentos de leitura na escola devem ser bem planejados, não somente em relação aos materiais que serão oferecidos, como também a intenção e o tempo que será determinado para tais propostas. Entre as atribuições da escola, estão: buscar materiais de qualidade que despertem o imaginário infantil, proporcionar diferentes situações de leitura, bem como, variados suportes textuais, desafiar novas leituras, estimular a leitura por prazer, sem vínculo com propostas posteriores – produções escritas, desenhos, etc.
A leitura não deve ser uma atividade secundária, mas uma prática cotidiana de alunos, professores e pais. Ela é uma atividade permanente da escola, mas deve perpassar os seus muros, fazendo parte da vida da comunidade escolar.
Que em 2014, a partir da leitura, toda a comunidade escolar amplie seus horizontes, construa novos questionamentos e conhecimentos, viajando por diferentes mundos criados pela literatura.
BRASIL/PCN. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, 1997.
Castelos, bruxas, princesas e príncipes, viagens intergalácticas, fantasmas, monstros horripilantes, mistério, poesia. Todo mundo tem algo para contar sobre alguma história que leu ou ouviu durante a sua vida. Diante da infinidade de histórias existentes, todos sabem relatar uma que lhes marcou durante a sua trajetória. Ela pode ter sido ouvida ou lida. Pode ser uma história clássica, passada entre gerações, ou algo recentemente criado. Mas todo mundo tem algum relato sobre a literatura em sua vida.
A leitura, além de estimular a imaginação e ampliar o vocabulário, desenvolve a autonomia, acrescenta ao leitor valores humanos, sociais, econômicos, científicos, filosóficos, artísticos, entre tantos outros. Através das trocas, estimuladas pela leitura, as pessoas interagem socialmente.
Leitura não é somente “obrigação escolar”. Ela faz parte do cotidiano das pessoas, está presente em tudo que as cerca, através de diferentes suportes textuais – desde o livro, o jornal, a propaganda e os meios tecnológicos. É uma prática social fundamental para que se possa compreender e interagir melhor no mundo em que se vive.
No entanto, a escola tem papel fundamental como formadora do leitor. Deve mobilizar internamente o aluno, buscando desenvolver não somente a capacidade de ler, como também, o gosto e o compromisso pela leitura. Para isso, cabe à escola observar qual é o contato dos alunos com a leitura para que possa valorizar esta bagagem cultural, como também, apresentar novos mundos literários.
Ler não é somente decodificar letras e formar palavras e frases, mas sim, interpretar a sua mensagem, o que não é uma tarefa fácil. A leitura proporciona um trabalho ativo de construção de significado a partir dos conhecimentos que cada ser possui e de seus objetivos com aquele texto.
Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relações entre o texto que lê e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto [...] (BRASIL/PCN, 1997, p. 54)
Não é necessário saber ler para ter contato com os livros. O contato com materiais escritos deve ser despertado e cultivado desde cedo, através da família. Ler para a criança e deixá-la manusear os livros desde pequena a estimulará a desenvolver este hábito. Ver os pais lendo também contribui na formação dos filhos leitores.
À escola, cabe o papel de manter este hábito já iniciado na família, demonstrando que a leitura, além de ser um ato prazeroso, também abre portas para o conhecimento. Os momentos de leitura na escola devem ser bem planejados, não somente em relação aos materiais que serão oferecidos, como também a intenção e o tempo que será determinado para tais propostas. Entre as atribuições da escola, estão: buscar materiais de qualidade que despertem o imaginário infantil, proporcionar diferentes situações de leitura, bem como, variados suportes textuais, desafiar novas leituras, estimular a leitura por prazer, sem vínculo com propostas posteriores – produções escritas, desenhos, etc.
A leitura não deve ser uma atividade secundária, mas uma prática cotidiana de alunos, professores e pais. Ela é uma atividade permanente da escola, mas deve perpassar os seus muros, fazendo parte da vida da comunidade escolar.
Que em 2014, a partir da leitura, toda a comunidade escolar amplie seus horizontes, construa novos questionamentos e conhecimentos, viajando por diferentes mundos criados pela literatura.
BRASIL/PCN. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, 1997.